Nada substitui o amor
Em 1 Co 13:1-7 lemos a surpreendente declaração acerca do amor. O apóstolo recorre a uma hipérbole para ilustrar que o sacríficio, ou doação, sem a motivação do amor, "nada disso me aproveitará" (vs.3). A hipótese levantada de que "ainda que eu distribua todos os meus bens", se isto não tiver como causa o amor, será em vão. Há três princípios que nos lembra de que nada substitui o amor.
1. A sua ausência não pode ser compensada trocando a sua presença por presentes. Alguns maridos e pais pensam que pelo fato de estarem ausentes o dia todo, e conseqüentemente a semana toda, podem preencher o vazio com presentes! Ganhar presentes é algo agradável, mas a presença sempre é melhor. Se você tiver dúvidas quanto a isto, tenha a santa ousadia de perguntar qual das duas opções é preferível. Não adianta dar um video games, DVD, computador, até mesmo um carro, ou qualquer outro presente se você não está junto, para se divertir e usufruir, não necessariamente do objeto em si, mas da alegria da pessoa amada.
2. Não deixe de disciplinar o seu filho por causa da sua ausência. Há pais que por causa do sentimento de culpa, não conseguem exercer a sua autoridade paternal na hora em que seu filho erra, corrigindo-o quando necessário. Em sua mente, talvez, venha o pensamento: "passo tanto tempo fora de casa, e quando estou presente, só repreendo, brigo, e corrijo o meu filho? Afinal, ele também precisa de carinho". O problema é que o carinho na hora errada é prejudicial. Não podemos nos esquecer que a disciplina também é um ato de amor (Hb 12:4-13). Não devemos descrer desta verdade absoluta. Quando estamos juntos, há tempo para todas as coisas e, isto significa tempo de cariciar e, tempo de disciplinar, conforme a necessidade.
3. A melhor herança é a que suscita saudades. Quando está longe você é esperado por causa dos presentes que trará? Quando não mais estiver presente qual é o sentimento que florará na sua família? O medo de não ter mais a estabilidade econômica que você oferece? Ou, a saudade de momentos insubstituíveis que são possíveis somente com você? Penso no "filho pródigo" (Lc 15:11-32) que quando esgotou toda a sua herança numa terra estranha, lembrou da casa do seu pai. Não pensou na possibilidade de conseguir mais um pouco de dinheiro para continuar uma vida vergonhosa, mas naquele momento de miséria, lembrou da bondade que somente o seu pai poderia oferecer, uma virtude que o motivaria andar uma longa distância, e se humilhar na certeza de ser aceito, apesar do desprezo que deixou para o seu pai. Nada substitui o amor. O amor presente é melhor mesmo do que o presente de amor.
1. A sua ausência não pode ser compensada trocando a sua presença por presentes. Alguns maridos e pais pensam que pelo fato de estarem ausentes o dia todo, e conseqüentemente a semana toda, podem preencher o vazio com presentes! Ganhar presentes é algo agradável, mas a presença sempre é melhor. Se você tiver dúvidas quanto a isto, tenha a santa ousadia de perguntar qual das duas opções é preferível. Não adianta dar um video games, DVD, computador, até mesmo um carro, ou qualquer outro presente se você não está junto, para se divertir e usufruir, não necessariamente do objeto em si, mas da alegria da pessoa amada.
2. Não deixe de disciplinar o seu filho por causa da sua ausência. Há pais que por causa do sentimento de culpa, não conseguem exercer a sua autoridade paternal na hora em que seu filho erra, corrigindo-o quando necessário. Em sua mente, talvez, venha o pensamento: "passo tanto tempo fora de casa, e quando estou presente, só repreendo, brigo, e corrijo o meu filho? Afinal, ele também precisa de carinho". O problema é que o carinho na hora errada é prejudicial. Não podemos nos esquecer que a disciplina também é um ato de amor (Hb 12:4-13). Não devemos descrer desta verdade absoluta. Quando estamos juntos, há tempo para todas as coisas e, isto significa tempo de cariciar e, tempo de disciplinar, conforme a necessidade.
3. A melhor herança é a que suscita saudades. Quando está longe você é esperado por causa dos presentes que trará? Quando não mais estiver presente qual é o sentimento que florará na sua família? O medo de não ter mais a estabilidade econômica que você oferece? Ou, a saudade de momentos insubstituíveis que são possíveis somente com você? Penso no "filho pródigo" (Lc 15:11-32) que quando esgotou toda a sua herança numa terra estranha, lembrou da casa do seu pai. Não pensou na possibilidade de conseguir mais um pouco de dinheiro para continuar uma vida vergonhosa, mas naquele momento de miséria, lembrou da bondade que somente o seu pai poderia oferecer, uma virtude que o motivaria andar uma longa distância, e se humilhar na certeza de ser aceito, apesar do desprezo que deixou para o seu pai. Nada substitui o amor. O amor presente é melhor mesmo do que o presente de amor.
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