Ora que melhora!
Por quê a maioria dos cristãos não têm o hábito de orar regularmente? Observe bem, eu disse CRISTÃOS! Não estou me referindo as pessoas que não são, e se dizem cristãos. Estou falando daquelas pessoas que são convertidas, que receberam o Senhor Jesus como salvador de suas vidas, que sabem do perigo de viver sem a graça e a misericórdia de Deus, que são profundamente gratas pelo perdão dos seus pecados, em Cristo Jesus, e que têm o Espírito Santo habitando pactualmente, e que por causa disto, têm todos os motivos do mundo para viverem em contínua vida de oração, desfrutando da incessante intimidade que o Senhor tem conosco!
Mas, apesar de tudo isto, porque oramos tão pouco? Além das infinitas bençãos que Deus salvificamente nos dá, poderíamos ter como motivação as nossas necessidades do dia a dia, e, diga-se de passagem não são poucas! Vamos brevemente refletir sobre alguns possíveis motivos que nos impedem de orar, que diminuem em nós, a convicção da nossa brutal dependência da graça de Deus.
O primeiro motivo a ser considerado como impecilho, é o orgulho. A soberba nos leva sutilmente a crêr que somos suficientes em nossas virtudes, que as nossas intenções são as melhores, e que podemos fazer o que precisamos sozinhos! A loucura da altivez contamina o nosso raciocínio de tal modo, que não percebemos que estamos sendo levados a agir como ateus, embora sendo crentes em Cristo Jesus! Não é em vão, que a oração essencialmente exija a humildade. O nosso orgulho é um grande inimigo da oração, como também pré-indisposto para receber a resposta da oração. Por causa dele nem sempre desejamos declarar: seja feita a tua vontade!
O segundo motivo pode ser a incredulidade. Este é um ofensivo pecado contra o nosso Deus. A incredulidade não é apenas não crêr em Deus, mas não crêr no modo como Ele governa a nossa vida. É não confiar que aquilo que Ele está realizando é o melhor! É duvidar que quando Deus usa o mal, o sofrimento, e a frustração de um "não" indesejado, ainda assim estas coisas podem ser grande benção para a nossa vida (Gn 50:19-20). O soberano Senhor usa o que, quem, quando e como quiser com infalível exatidão para nos abençoar, e glorificar a Si mesmo. Ele sempre tem as melhores intenções conosco, em Cristo (Jr 29:10-14). Sim! Infinitamente melhores do que as nossas egoístas intenções.
O terceiro motivo que nos desestimula de orar pode ser a amargura. A inimizade é algo perigoso, especialmente quando ela cria raíz, cresce e frutifica. A amargura é o orgulho ferido, desprezado, humilhado sem arrendimento. A amargurada é isenta da doce graça de Deus, porque ele é essencialmente amargo! Perde-se o prazer de interceder por outros, perde-se o gozo de estar na presença do Altíssimo, porque a disposição que se aflora em nosso coração é o mesmo que brotou no coração de Adão no jardim, é tolamente fugir do onipresente Deus. A amargura tira o vigor espiritual, e ficamos fracos para orar. O melhor remédio para vencer este fétido sentimento é orar por quem nos persegue.
Algumas pessoas têm me perguntado "como orar quando não se tem vontade de orar?" Brincando, respondo que é simples: ore quando você não tiver vontade de orar, ore quando você sentir vontade de orar, e ore para que não deixe de desejar de orar. Não devo limitar a minha prática de oração somente quando SINTO vontade. A vontade não deve ser submissa dos sentimentos. Mas os sentimentos devem ser submetidos à vontade, para que a nossa vontade seja submetida à vontade de Deus.
Independentemente do contexto que esteja a sua vida, ore! A oração se encaixa em qualquer situação e para qualquer necessidade. Deus quer nos santificar, Ele decidiu dar-nos ricas bençãos, não permita que os seus motivos pessoais te impeçam de desfrutar uma relação íntima com o Pai que está nos céus. Ora que melhora.
Mas, apesar de tudo isto, porque oramos tão pouco? Além das infinitas bençãos que Deus salvificamente nos dá, poderíamos ter como motivação as nossas necessidades do dia a dia, e, diga-se de passagem não são poucas! Vamos brevemente refletir sobre alguns possíveis motivos que nos impedem de orar, que diminuem em nós, a convicção da nossa brutal dependência da graça de Deus.
O primeiro motivo a ser considerado como impecilho, é o orgulho. A soberba nos leva sutilmente a crêr que somos suficientes em nossas virtudes, que as nossas intenções são as melhores, e que podemos fazer o que precisamos sozinhos! A loucura da altivez contamina o nosso raciocínio de tal modo, que não percebemos que estamos sendo levados a agir como ateus, embora sendo crentes em Cristo Jesus! Não é em vão, que a oração essencialmente exija a humildade. O nosso orgulho é um grande inimigo da oração, como também pré-indisposto para receber a resposta da oração. Por causa dele nem sempre desejamos declarar: seja feita a tua vontade!
O segundo motivo pode ser a incredulidade. Este é um ofensivo pecado contra o nosso Deus. A incredulidade não é apenas não crêr em Deus, mas não crêr no modo como Ele governa a nossa vida. É não confiar que aquilo que Ele está realizando é o melhor! É duvidar que quando Deus usa o mal, o sofrimento, e a frustração de um "não" indesejado, ainda assim estas coisas podem ser grande benção para a nossa vida (Gn 50:19-20). O soberano Senhor usa o que, quem, quando e como quiser com infalível exatidão para nos abençoar, e glorificar a Si mesmo. Ele sempre tem as melhores intenções conosco, em Cristo (Jr 29:10-14). Sim! Infinitamente melhores do que as nossas egoístas intenções.
O terceiro motivo que nos desestimula de orar pode ser a amargura. A inimizade é algo perigoso, especialmente quando ela cria raíz, cresce e frutifica. A amargura é o orgulho ferido, desprezado, humilhado sem arrendimento. A amargurada é isenta da doce graça de Deus, porque ele é essencialmente amargo! Perde-se o prazer de interceder por outros, perde-se o gozo de estar na presença do Altíssimo, porque a disposição que se aflora em nosso coração é o mesmo que brotou no coração de Adão no jardim, é tolamente fugir do onipresente Deus. A amargura tira o vigor espiritual, e ficamos fracos para orar. O melhor remédio para vencer este fétido sentimento é orar por quem nos persegue.
Algumas pessoas têm me perguntado "como orar quando não se tem vontade de orar?" Brincando, respondo que é simples: ore quando você não tiver vontade de orar, ore quando você sentir vontade de orar, e ore para que não deixe de desejar de orar. Não devo limitar a minha prática de oração somente quando SINTO vontade. A vontade não deve ser submissa dos sentimentos. Mas os sentimentos devem ser submetidos à vontade, para que a nossa vontade seja submetida à vontade de Deus.
Independentemente do contexto que esteja a sua vida, ore! A oração se encaixa em qualquer situação e para qualquer necessidade. Deus quer nos santificar, Ele decidiu dar-nos ricas bençãos, não permita que os seus motivos pessoais te impeçam de desfrutar uma relação íntima com o Pai que está nos céus. Ora que melhora.
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